Description
A música de Milton Karam, composta para a Escola Stagium de Diadema-SP, se tornou um hino da igualdade.
A caneca Ninguém é igual a ninguém foi feita trazendo esta composição e reforçando a importância de disseminar estes valores.
Letra: Ninguém é igual a ninguém
Não queira ser aquilo que o outro é
Não queira ser aquilo que o outro é
Nem que o outro seja, ora veja
Tudo aquilo que você quer
Ninguém é igual a ninguém
Ainda bem, ainda bem (2x)
A gente mesmo se inverte no espelho
O que reflete exatamente este conselho
Tem gente triste que anda mal humorada
Só vive resmungando sem dar uma risada
Tem a nervosa que está sempre irritada
Briga por qualquer coisinha,
Deixa a gente chateada
E a corajosa que enfrenta coisas novas
Fazendo a vida ficar menos dolorosa
Ninguém é igual a ninguém
Ainda bem, ainda bem (2x)
Negro, branco, pardo ou amarelo
Alto, baixo, gordo ou magricelo
Moreno, loiro, careca ou cabeludo
Deficiente, cego, surdo ou mudo
Em tudo tem diferença desde nascença
No que a gente é, no que a gente faz,
no que a gente pensa
Todos têm diferença
Ninguém é igual a ninguém
Ainda bem, ainda bem (2x)
A gente mesmo se inverte no espelho
O que reflete exatamente este conselho
Não queira ser aquilo que o outro é
Não queira ser aquilo que o outro é
Nem que o outro seja, ora veja
Tudo aquilo que você quer
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